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Vencer a si mesmo é a maior de todas as conquistas, a mais nobre de todas as vitórias. O verdadeiro poder consiste em dominar as forças instintivas que se expressam por intermédio das emoções e usar essas forças para construir as bases de uma vida equilibrada. E nessa jornada precisamos aprender os mecanismos do autocontrole emocional.
O medo é um dos maiores mistérios da existência, bem como seu domínio um de seus maiores desafios. O domínio do medo afasta o temor da morte. Constitui-se de uma ferramenta de liberação de energia que permite ao ser humano situar-se na vida de modo integral. Não seremos capazes de dominar nossa vida sem primeiramente dominar nosso medo.
A convivência é uma arte, sem a qual estamos vulneráveis, presos em um casulo que nós mesmos tecemos em torno da nossa alma, criando uma barreira entre ela e o eterno. É preciso romper esse casulo e abrir as janelas de nosso espírito para o universo. Para se chegar à verdadeira convivência, será necessário lançar-se à maior de todas as jornadas: a jornada de trinta centímetros, que vai do cérebro ao coração!
O que é a consciência? De onde surgiu? Que relação tem com a felicidade? É possível ter mais ou menos consciência? As respostas a essas perguntas nos conduzem a uma jornada de descobertas sobre esse tema tão instigante, enigmático, de natureza abstrata e extremamente sutil. É no encontro com a consciência que se revela a real e verdadeira essência de cada indivíduo.
A mente do ser humano é capaz de colocar em sintonia perfeita o mundo material e o espiritual. Serve como veículo de nossa alma e como força para nossas realizações. Somente dominando a própria mente é possível termos o domínio e a posse sobre nós mesmos.
A verdadeira revolução do ser humano refere-se ao retorno à sua essência (re-evolução), que é pura, cristalina e luminosa. Com o auxílio de conceitos muito amplos e profundos, acompanhados de uma terminologia própria da Mente Ronin, esta obra, mais do que inovadora, é disruptiva, pois traz uma visão do mundo à frente de nosso tempo, abrindo caminho para se chegar ao ápice da pirâmide apresentada na obra Anatomia da Consciência. Quem lembra quem é jamais estará só, pois se reconhece em toda a grandiosidade da criação e, dessa forma, constrói sua própria imortalidade consciente.
Por representar o ponto de transição entre dois mundos – como um universo que se desintegra em um buraco negro e emerge do outro lado como um novo universo – a ideia de singularidade da morte assume uma conotação quântica, em que dois universos, morte e vida – tal qual uma moeda de duas faces – fundem-se em um só. Compreender a morte é a chave que nos permite dar um verdadeiro significado à vida.
Será que a vida tem algum sentido? Será que possui um propósito maior ou é apenas uma sequência aleatória de eventos? Será que suportaríamos uma vida sem beleza, amor e amizade? Descobrimos a beleza do mundo quando descobrimos a beleza que está em nosso interior. E quando realmente amamos, temos toda a beleza do mundo em nós. Onde há amor, nada falta. Onde há amizade, tudo temos. Quando entendemos essas correlações, compreendemos o sublime sentido da vida.
Artha (sânscrito) significa poder da riqueza e relaciona-se ao equilíbrio entre aspectos quantitativos materiais e fatores qualitativos espirituais. Mediante a apresentação de Cinco Constructos (Filosófico, Mental, Educação Financeira, Gênio Financeiro e Temporal), a obra fornece as bases para elevar o indivíduo a um patamar superior visando à construção de uma vida de êxito, abundância e prosperidade.
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